Começo esta semana bastante engripa, com direito a quase tudo. Dores de garganta bem fortes, ouvidos com a sensação de estarem debaixo de água, nariz entupido, espirros e arrepios pelo corpo. Não ter febre já é algo de positivo no meio de tudo isto. O pior é que o Bruno também anda assim há uns dias, e embora já esteja melhor, não recuperou ainda totalmente.

Bem, a vontade por aqui é de estar no sofá a pastelar, pois foi uma noite bem complicada mas, em vez disso, trago-vos uma receita nova. 

Desde que comprei a máquina de fazer waffles do Lidl, não quero outra coisa. A-D-O-R-O!

Por esse motivo as receitas destas maravilhas abundam aqui no blogue e no canal. Desta vez trago-vos mais uma receita deliciosa e super prática, de uns waffles muito leves e ao mesmo tempo crocantes, num vídeo com várias dicas e truques. 

Ingredientes:

- 3 ovos

- 450ml de leite

- 120ml de óleo

- 1 pitada de sal

- 50gr de açúcar

- 230gr de farinha de trigo

- 2 colheres de chá de fermento em pó

- 2 colheres de chá de extracto de baunilha

Preparação:

No vídeo aqui em baixo, vocês podem ver como é fácil preparar estes waffles. Espero que gostem, mas se tiverem dúvidas podem deixar na caixa de comentários ou enviar por email.

Há alturas em que apetece mesmo uma fatia de bolo, daqueles que lembram a casa das avós, bem simples mas preparado com todo o amor. Este bolo é desse tipo.

Primeiro é muito fácil fazer a massa, num instante temos o bolo no forno e toda a cozinha a cheirar divinamente. Segundo, basta uma simples cobertura de glacé para o tornar ainda mais maravilhoso. Eu sou muito fã de bolos de limão e garanto-vos que este bolo é perfeito. Para além do limão no bolo, temos ainda a sua presença na cobertura. Uma junção perfeita com o doce.

Experimentem e depois contem-me!

Ingredientes: (para o bolo)

- 180gr de açúcar

- raspa de 1 limão

- 180gr de farinha

- 1 colher de chá de fermento em pó

- 1 pitada de sal

- 1 iogurte natural

- 100ml de óleo 

- 3 ovos

Antes de ir de férias prometi que gravava o vídeo de uma receita de pão, mas só agora consegui cumprir essa promessa! 

Eu vou variando muito, não nas receitas, mas nas farinhas que uso. Desta vez temos espelta e centeio, mas por vezes temos trigo, trigo integral, farinhas de sementes, de aveia... o céu é o limite.

Em relação a métodos, utilizo apenas dois e este é o que uso mais vezes, pois não é necessário amassar, é só envolver os ingredientes e deixar levedar.

O resulta, e todo o processo deste pão, estão documentados num pequeno vídeo onde vos mostro como preparar este delicioso pão.

Vamos lá panificar!

Ingredientes:

- 350gr de farinha de espelta

- 150gr de farinha de centeio integral

- 400ml de água morna

- 1 colher de sopa de açúcar mascavado

- 7gr de fermento desidratado para pão

- 1 colher de chá de sal

- sementes variadas q.b. (usei abóbora, girassol e chia)

Muitas vezes me perguntam como faço em relação aos nossos almoços, visto que digo sermos dois a almoçar mas, muito raramente, incluo a preparação dos almoços na meal prep. A explicação é simples e acho até que já a disse algumas vezes. Eu aproveito os almoços para usar as sobras de outras refeições e para fazer pratos vegetarianos. Quando não tenho sobras e/ou não me apetece refeições vegetarianos, tenho sempre alguma coisa no frigorífico/congelador/despensa e num instante se prepara o almoço. 

No caso da receita que vos trago hoje, havia arroz para gastar e couve também a precisar ser gasta, num instante preparei o almoço e estava uma delícia.

A verdade é que o outono chegou em força! O sábado foi de chuva e vento, tanto que eu até aproveitei para testar uma receita de scones que andava a amadurecer na minha cabeça. E ainda fiz um bolo de frutas cristalizadas e uma tarte de abóbora. Tudo carinha de outono... 

Um sábado de chuva, como este último, pede para ligar o forno e fazer um bolo. Ou uma bolachas, ou um pão, ou uns muffins... e eu que não sou de pessoa de dizer que não, fui para a cozinha e fiz a vontade ao 'tempo'. 

Hoje trago-vos uma receita de um bolo que podem, e devem, preparar no outono. Porque se não houver pêssegos, há maçãs, peras, marmelos, e qualquer uma dessas frutas fica muito bem aqui. Não sei se o tempo se vai manter fresquinho (como está hoje) mas apontem já esta receita para fazerem no próximo fim de semana pois é uma delícia e não dá trabalho nenhum. 

Ingredientes:

- 150gr de manteiga sem sal, à temperatura ambiente

- 180gr de açúcar

- 180gr de farinha de trigo

- 1 colher de chá de fermento

- um pouquinho de sal

- 3 ovos

- 1/4 de chávena de leite ou 60ml

- 1 colher de chá de extracto de baunilha

- 3 pêssegos

- um pouquinho de açúcar mascavado para colocar por cima

O local de que vos falo hoje não é de todo o melhor do mundo mas é um bom sítio para se almoçar em dias de semana, quando o tempo é tão curto e precisamos de algo com urgência.

Para quem como eu, que frequenta tanto a zona do CICAP do Hospital Santo António, o Shurmann fica mesmo ao lado, no Centro Comercial Cristal Park. Sendo assim, para mim a localização é excelente, tem esplanada coberta durante todo o ano, internet grátis para os clientes o que é bom, pois muitas vezes preciso consultar o email enquanto almoço (correrias da vida), o atendimento é rápido e sempre fui atendida por funcionários simpáticos. 

Costumo passar por lá muitas vezes para tomar o pequeno almoço ou para um lanche a meio da manha. 

Num dos pequenos almoços optei pelo croissant e gostei bastante, pois é muito saboroso. Mas existe mais pastelaria, coisa simples como queques e fatias de bolo, com muito bom aspecto. 

Tem imensa escolha de sandes, perfeitas para um almoço mais rápido e também tem sempre sopa.

Já lá almocei umas três vezes. Numa delas pedi panados mas a minha companhia pediu cozido à portuguesa. Ambos os pratos estavam bons, nada de transcendente mas de qualidade normal para o prato do dia. Também já optei por sopa+sande de panado e gostei bastante, nesse dia a minha mãe estava comigo e escolheu filetes com salada russa, sendo que na opinião dela os filetes de pescada eram bons e estavam muito bem temperados.

Outra coisa que aprecio bastante é que peço o meu café curto e servem-no exactamente como eu gosto. Eu alguns sítios peço curto e não noto diferença para o café normal. 

Da última vez, juntamente com o café pedi uma miniatura de bola de berlim. Bem, só vos posso dizer que é uma maravilha. A massa super fofa e o creme no interior nada enjoativo. Foi a companhia perfeita para o café. Mas têm mais opções de sobremesa como mousse de chocolate ou maçã assada.

A nível de preços, os pratos do dia custam 5€ e não incluem mais nada (nem bebida, nem café) o que faz com que na zona haja locais mais baratos. Honestamente eu vou lá porque acho a comida melhor do que em outros restaurantes daquela zona.

Morada:

Centro Comercial Cristal Park, Rua de Dom Manuel II, Baixa, Porto

Por aqui a temperatura arrefeceu consideravelmente. Parece aquele sinal que o outono pode estar a caminho. Será?
Não que eu seja fã de chuva e frio (vocês sabem que passo o inverno a lamentar a sorte) mas gosto do outono. Principalmente dos cheiros e das cores que vêm com o outono.
Passear na rua com cheiro a castanhas assadas, as folhas das árvores com cores tão lindas e entrar em casa dos meus pais e sentir o cheiro da marmelada caseira da minha mãe.
Mas o melhor é aproveitarmos o que ainda possamos ter de bom tempo, porque vamos ter imensas saudades das comidinhas mais leves e frescas. É o caso deste guacamole, que é muito simples de preparar, fica uma delícia e é perfeito para petiscar. Claro que pode ser comido em qualquer estação do ano, mas no verão é coisa para saber muito melhor.

Ingredientes:

- 1 abacate maduro

- sumo de 1/2 limão

- 1 malagueta sem sementes (opcional) picada

Preparação:
A preparação deste guacamole por ser assistida no vídeo aqui em baixo. É um vídeo bem curtinho mas bem explicado. Espero que vocês gostem, que me deixem o vosso like e subscrevam o canal se são novos!

Os locais para comer hambúrgueres e pregos aparecem em cada esquina e nós gostamos muito de experimentar locais diferentes, mas há um que há muito nos conquistou, a Dona Maria Pregaria.

O espaço é pequeno mas muito acolhedor. O atendimento tem sido bastante rápido e simpático. Os hambúrgueres, pregos e sobremesas são deliciosos. 

A oferta é vasta, existem pregos e hambúrgueres para todos os gostos. Dos pregos confesso que ainda só experimentamos o Subir a Mostarda ao Nariz, que estava para lá de bom.

Em relação aos hambúrgueres, o nosso conhecimento é bem mais alargado. Então, já experimentamos o Chave D'ouro, Pulga atrás da Orelha, À grande e à Francesa, Em Fila Indiana e o Cantar de Galo. É difícil escolher, mas o meu favorito é o Chave D'ouro, o meu marido prefere o Pulga atrás da Orelha.

Croquetes Artesanais

Desta última vez deparamos-nos com algumas alterações à ementa. Então optamos por pedir um Chave D'ouro para mim (claro!) e um De Boca Aberta para o meu marido.

Pedimos ainda uns croquetes artesanais para entrada e cada nossa limonada.

As bebidas vieram para a mesa e pouco depois chegaram os croquetes, acabadinho de cozinhar, uma verdadeira delícia. O molho que os acompanha é igual saboroso. Foi de comer e chorar por mais.

O meu Chave D'ouro

Não demorou muito tempo até termos o nosso pedido na mesa. O Chave D'ouro estava uma verdadeira delícia (como já é costume) e o Bruno adorou o De Boca Aberta. Estava tudo delicioso. 

As mini mousses de chocolate

Tive ainda espaço para uma sobremesa e estávamos na dúvida entre dividir uma sobremesa grande ou pedir cada nossa miniatura. Optamos pela segunda opção e escolhemos cada nossa mini mousse de chocolate com crocante. Estava deliciosa e foi a forma perfeita para encerrar a refeição.

Esta é uma das refeições de peixe que mais vezes faço. Desde que fiz a primeira vez, ficamos tão fãs que não queremos outra coisa. Em pouco tempo temos o peixe no forno e, no final, ficamos com um peixinho bem suculento, húmido e nada seco. O Bruno até prefere o robalo preparado desta forma.

Bem, no vídeo ensino-vos a minha forma de fazer peixe ao sal, com todas as dicas que precisam para um resultado final perfeito.

Começamos uma nova semana e por aqui temos nova receita e mais uma vez pratica e deliciosa, tal como se quer. Ainda por cima agora que recomeçaram as aulas e têm novamente de adquirir novos hábitos e rotinas. Eu sei que para muita gente é complicado ter o jantar pronto cedo e por isso, trago-vos esta receita que, tenho a certeza, vos irá ajudar muito.
Boa semana para todos e bom regresso às aulas!

Ingredientes:

- 3 costeletas

- sal q.b.

- pimenta q.b.

- 2 limões

- 2 dentes de alho

- farinha q.b.

- 1 chávena de caldo de carne (usei caseiro e temperado)

- azeite q.b.

- cebolinho picado

Preparação:

Comece por temperar as costeletas com sal, pimenta, os dentes de alho picados e o sumo de um limão. Reserve durante pelo menos 30 minutos (o ideia, para dias de maior pressa, é temperar previamente as costeletas).

Aqueça uma frigideira com um fio de azeite. 

Passe as costeletas por farinha e frite-as no azeite bem quente. 

Retire a carne e adicione à frigideira uma colher de sopa de farinha. Aos poucos junto o caldo e envolva bem.

Regue com o sumo do outro limão e depois de ferve, rectifique os temperos do molho.

Sirva as costeletas regadas com o molho, acompanhe com massa cozida e polvilhe com cebolinho picado.

Bom apetite.

Tinha ouvido falar da Casa das Bôlas de Lamego (ou Pastelaria da Sé) no programa Best Bakery da Sic (há um bom tempinho). Entretanto fomos visitar Lamego e passamos à porta, mas já com o tempo contado e as bôlas ficaram por provar.

Como quase todos os dias passo na rotunda da Boavista, vi este espaço "nascer", sempre na curiosidade de ver o que seria. Quando abriu marquei logo como espaço a visitar, assim que a disponibilidade ajudasse. 

Então no Domingo lá fomos, mas infelizmente as mesas estavam todas ocupadas e acabamos por decidir levar as bôlas para casa.

Fomos muito bem atendidos, o funcionário foi de uma enorme simpatia, nota máxima nesse ponto.

Optamos por comprar 3 tipos de bôlas diferentes, a de carne em vinha de alhos, a da casa (fiambre e presunto) e a de salpicão (salpicão e presunto). A massa era maravilhosa em todas elas e os recheios eram igualmente saborosos. Tinha muita curiosidade em relação à bôla com carne em vinha de alhos. O sabor é forte mas agrada-me bastante, pois é algo que aprecio bastante. Nas outras duas notava-se que os ingredientes eram de qualidade e para uma apaixonada pelos nossos enchidos e charcutaria, este é sem dúvida um ponto muito importante.

Pagamos 1,80€ por cada fatia de bôla.

A decoração é bonita e harmoniosa, com detalhes antigos e tradicionais. Gosto muito do facto de ter tanta luz natural, devido às grandes janelas.

Só é pena o espaço ser pequenino, existindo poucas mesas. É uma sorte arranjar lugar para sentar.

Ficaram por experimentar os doces, que têm um aspecto delicioso. Mas essa é a desculpa perfeita para lá voltar brevemente.

Casa das Bôlas

Morada: Avenida da Boavista, 577, Porto

Ontem dei por mim a pensar, porque raio são as pessoas tão más umas para as outras. O engraçado é que nem se passou nada comigo, mas assisti a uma coisa no Facebook que me deixou a pensar nisto. Fui dar uma espreitadela a um grupo sobre viagens, daqueles para tirar dúvidas, e deparei-me com um pedido de ajuda no qual eu podia contribuir. Faço questão sempre de ajudar, porque também eu gosto de ser ajudada. Passado uns tempos tinha notificações de outras pessoas que também comentaram essa publicação e decidi ler. Deparei-me com um comentário de uma criatura completamente despropositado. Mau mesmo! Maldade gratuita e que eu não consigo entender de forma absolutamente nenhuma. A pessoa que pediu ajuda fê-lo porque precisava e de forma bastante educada, mas aquele ser, que só pode ser alguém muito infeliz e frustrado, resolveu não ajudar e ainda chatear. É triste ver que chegamos a uma época onde as pessoas, por detrás de um computador, colocam a educação de lado (se é que a têm) apenas pelo prazer de serem maus para os outros.

Enfim, não foi comigo mas deixou-me a pensar e por vezes perco mesmo a esperança e a fé nas pessoas. Também vos acontece?

Bem, mas vamos ao que interessa e a coisas mais docinhas e animadoras. Para compensar o meu deprimente texto, presenteio-vos com estas deliciosas cookies. Espero que gostem.

Ingredientes:

- 150gr de farinha

- 100gr de açúcar branco

- 80gr de açúcar mascavado

- 200gr de aveia

- 100gr de chocolate em pedaços

- 1 ovo

- 1 colher de chá de fermento em pó

- 1 pitada de sal

- 1 colher de sobremesa de essência de baunilha

- 150gr de manteiga à temperatura ambiente

Preparação:

Numa taça coloque a farinha, o açúcar branco, açúcar mascavado, a aveia, o fermento e o sal. Misture os ingredientes seco.

Abra uma cova ao meio e adicione o ovos, a essência de baunilha e a manteiga amolecida. Misture tudo muito bem, amassando com as mãos, até ficar com uma massa homogénea.

Por fim, adicione o chocolate partido em pedacinhos ou a mesma quantidade de pepitas de chocolate. Misture um pouco.

Coloque a massa no frigorífico durante pelo menos 30 minutos. Passado esse tempo, molde pequenas bolas e disponha-as no tabuleiro forrado com papel vegetal. Achate-as um pouco e leve ao forno que já deve estar quente, a 180ºC, até estarem douradinhas. 

Deixe arrefecer completamente e guarde numa caixa hermética.

Já tinha ouvido falar muitas vezes dos éclairs da Leitaria da Quinta do Paço, e com um apaixonado por éclairs aqui em casa, sabia que tínhamos de os experimentar.

Aproveitei que estava pela zona do Hospital Sto. António, no Porto, e fui à loja comprar alguns éclairs para trazer para casa.

Adorei o espaço e o atendimento, o funcionário foi super simpático, falou-me dos sabores dos éclairs e de outros produtos. Escolhi o clássico, o de limão e o chocolate crocante. Este último é o meu favorito de todos! Amo aquela cobertura deliciosa. Mas, em geral, gostei muito de todos.

Os éclairs são todos recheados a chantilly e o que muda é a cobertura. Mas são uma delicia e valem muito a pena. 

Fica a promessa de voltar lá, em família e com tempo para sentar, tomar um café e comer um éclair. O terraço convida a um café no exterior num destes dias de sol. 

- sal e pimenta q.b.

- 1/2 colher de chá de alho em pó
- 1/2 colher de chá de pimentão doce
- 1 colher de chá de salsa desidratada

- 2 laranjas + 1 para servir
- 10 batatinhas pequenas
- azeite q.b.

Preparação:
Tempere o lombinho de porco com sal, pimenta, o alho em pó, o pimentão doce, a salsa desidratada e o sumo de 1 laranja. Misture bem e reserve. Eu gosto de deixar marinar de um dia para o outro, mas se não puder, deixe pelo menos 30 minutos para ficar mais saboroso.

Lave muito bem as batatinhas e leve-as a cozer em água temperada com sal.

Aqueça uma frigideira com duas colheres de sopa de azeite e nela sele o lombinho. Vá virando o lombinho para ganhar cor de todos os lados e quando estiver bem selado acrescente o que restou da marinada, bem como o sumo da segunda laranja.
Coloque a carne numa assadeira, regue com o molho que se formou na frigideira e leve ao forno, pré-aquecido a 180ºC durante uns 10/15 minutos, conforme o ponto em que gosta da carne.

Quando as batatas estiverem cozinhadas, desligue o lume e escorra. Depois basta dar um soco em cada uma das batatinhas. Para não me queimar eu costumo colocar a batata no meio de um pano lavado e dou-lhe um murro para a esmagar ligeiramente.
Quando faltarem uns 5 minutos para a carne estar pronta, coloque as batatinhas na assadeira, passando bem no molho e leve ao forno para terminar.
Depois de pronto é só fatiar a carne e servir acompanhado com gomos de laranja e uma salada.
Bom apetite.

Alguns seguidores pediram-me para fazer um vídeo de rescaldo da nossa road trip. Pediram-me para contar se correu tudo bem, se houve percalços, se mudaria alguma coisa, esse tipo de coisas. 

Pois bem, o vídeo saiu hoje e acho que consigo fazer um pequeno resumo sobre a nossa viagem. É claro que, e como disse no vídeo, se tiverem perguntas podem deixa-las na caixa de comentários do vídeo ou até aqui neste post e depois, se forem muitas as questões, posso fazer um vídeo a responder a tudo. 

Entretanto partilho também aqui o vídeo de rescaldo e espero que vocês vejam e gostem.

Por vezes temos a tendência para repetir os pratos quando, com simples ingredientes, podemos fazer algo diferente. É verdade que receita simples e práticas é o que mais necessitamos para os dias corridos da semana. Mas a sugestão que vos trago hoje é tudo isso e muito mais, pois fica muito saborosa, é prática, rápida e ainda por cima é económica. 

Espero que gostem.

Ingredientes:

- 6 coxas de frango

- 1 cebola

- azeite q.b.

- sal e pimenta q.b.

- uma pitada de alho em pó

- 1 folha de louro

- 2 mãos cheias de espinafres

- 6 tomatinhos cereja

- salsa picada q.b.

Preparação:

Tempere as coxas de frango com sal, pimenta e alho em pó.

Entretanto aqueça um tacho com um pouco de azeite (+/- 3 colheres de sopa) e quando estiver quente junte as coxas de frango e frite por oito minutos, em fogo médio, virando-as a meio do tempo. Passado esse tempo crescente a cebola cortada em rodelas e deixe-as cozinhar até começarem a dourar.

Entretanto, a cebola já está a ficar douradinha, adicione os dentes de alho picados, os tomatinhos cereja e a folha de louro e deixe cozinhar mais alguns minutos, até os tomatinhos amolecerem. 

Passado esse tempo pegue num garfo e calque os tomatinhos para libertarem o sumo e adicione um pouco de água a ferver para ajudar a deslaçar a panela e formar o molho, duas colheres de sopa devem ser suficientes. Com a colher vá mexendo o fundo para descolar tudo.

Adicione os espinafres e deixe cozinhar por mais uns 5 minutos. Rectifique os temperos e verifique o ponto de cozedura do frango.

Polvilhe com salsa picada e sirva acompanhado por arroz soltinho.

Bom apetite.

No início deste mês fomos jantar com um casal amigos a este restaurante em Angeiras. Eles já lá tinham ido, mas para nós foi a primeira vez. 

Sabíamos que a especialidade é peixe e marisco fresco, por isso estávamos preparados para experimentar uma dessas iguarias. Quando nos sentamos foi nos servido o couvert 'tradicional', pão, manteigas, azeitonas e patê. O normal, nada de extraordinário.

O funcionário que nos atendeu disse-nos que de peixe fresco o que estaria a sair mais rápido era a garoupa e mostrou-nos uma com pouco mais de 2kg, tendo-nos aconselhado esse tamanho (éramos 4 adultos e uma criança, sendo que a criança ainda pequena por isso pouco come). Bebidas escolhidas, foram ainda pedidos dois caldos verde que, diz quem provou, estavam bons.

Passado algum tempo, sinceramente não vos sei dizer quanto porque com a conversa nem notamos o tempo passar, o peixinho chegou à mesa. A garoupa estava muito bem grelhada, suculenta no interior, mesmo no ponto. 

Também chegou à mesa os acompanhamentos, batatinhas novas e uma travessa de legumes.

Estava tudo delicioso, de tal forma que não sobrou absolutamente nada (tirando as espinhas e pele do peixe). 

Não pedimos sobremesa, apenas quatro cafés.

Em relação a preços, sabemos perfeitamente que comer peixe fresco nos restaurantes pode ser caro e a verdade é que considero que sim, foi caro. Naquele dia o peixe estava a 35€ o quilo, tanto a garoupa como o robalo (foram os únicos que perguntamos, o peixe varia de preço conforme os dias e o tipo de peixe). 

No final pagamos 97€, couvert, 2 sopas, o peixe, uma água, uma garrafa de vinho da casa e 4 cafés. 

Em relação ao atendimento, não senti uma proximidade com os funcionários. Foram pouco comunicativos, quase que tínhamos de pedir por favor para nos darem informações sobre o menu visto que os preços do peixe são sob consulta. Sinceramente acho que é um ponto a melhorar.

Resumindo, o peixe é delicioso, sem dúvida a estrela da casa, o atendimento é um pouco frio e distante e os preços são puxaditos.